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A nova estrela pop a se apresentar no anual show do intervalo do Super Bowl 2017 é Lady Gaga e se você pensa que essa apresentação será eterna por ter a rainha dos escândalos, se engana, por que Lady Gaga se comprometeu à responsabilidade de não chocar o mundo com sua apresentação.

Durante muitos anos Lady Gaga foi a rainha das bizarrices e escândalos, e isso preocupou os produtores do evento já que tiveram problemas com patrocinadores anos atrás com Janet Jackson, quando resolveu causar mostrando demais ao performar com Justin Timberlake.

Neste ano, os produtores do Super Bowl não querem ter dor de cabeça com mais polêmicas e se anteciparam em pedir que Lady Gaga não choque o mundo com figurinos e cenários excessivos.

Pensando no que os produtores devem ou não ter dito que Lady Gaga pode ou não fazer no Super Bowl 2017, nós vamos conferir algumas apresentações icônicas da mamãe monstro e avaliar se pode ou não fazer algo parecido no intervalo do Super Bowl.

Trazer a Lady Gaga do início da carreira, pode! Com certeza...


A antiga Lady Gaga era excêntrica, tinha gás, doidera na cabeça, se tornava o entretenimento em pessoa e nós amávamos isso. Por que ela apresentava não somente a sua música, como a arte em si através de seus excessos com pianos, carros pegando fogo, guitarras nos diversos estilos, roupas espalhafatosa e muita coreografia com os dançarinos. 






Mas sem apologia ao demônio...


Arrancar o próprio coração não pode!


Uma das melhores apresentações da Lady Gaga foi a performance no VMA 2009 quando cantava "Paparazzi" em que ela aparece toda ensanguentada no palco como se tivesse arrancado o próprio coração e comido. Esse tipo de performance não pode! Não precisa nem questionar o porque né?

Colocar parto explícito não pode!


Em 2011 durante a turnê Born This Way Ball Tour Lady Gaga colocou uma enorme barriga de grávida parindo de forma explícita a cantora em pleno palco. Esse tipo de excesso com certeza não será bem vindo ao intervalo do Super Bowl 2017.

Fazer performances assustadoras, pode, mas com cautela.


A era Born This Way foi cheia de coisas para muitos tenebrosas, tanto que ela ganhou o título de mamãe monstro pelas aberrações que apresentava em seus shows. Mas no meio de muitas coisas, haviam as excentricidades que é normal, por que faz parte do entretenimento, o que não pode é matar um bode e fazer uma macumba no meio do palco.

Colocar uma lua no palco, pode!


Sabemos que Lady Gaga não é deste mundo mesmo, então, se ela quiser apresentar fenômenos galáticos e extraterrestres, pode! Assim como se ela quiser vir de outro planeta em um ovo como se apresentou no Grammy.


Criticar o sistema americano, pode!


Alter ego masculino, pode!


Colocar tributo, pode!


Rodopiar em Perfect Ilusion, pode!


Cantar jazz, não pode!


15 minutos de intervalo no Super Bowl é pouco tempo para colocar uma apresentação jazz, ainda que seja com o master Toni Bennet. E se colocar uma ponta assim, que seja na introdução, por que esta apresentação do Super Bowl da Lady Gaga tem que ser explosiva.

Colocar o conceito do ARTPOP não pode!


Sabemos que foi uma grande expressão de sua arte na era ARTPOP, mas não... Tiveram coisas mais sem sentido que propriamente bizarras.

Mas a parte bonita, pode...


Cantar sentadinha em clima cowntry, pode!


Não insulta e ofende a ninguém que Lady Gaga faça uma performance sentadinha com seu violão à mão. E se ela caprichar no cenário, como fez na apresentação de Million Reasons no American Music Awards 2016, fica mais perfeito ainda.

Dentre muitas apresentações da Lady Gaga uma coisa é certa que ela não pode fazer: playback e desistir em cima da hora. Todo o resto, para nós do pop, tá liberado. Que a produção do Super Bowl se veja em catar os cacos quebrados com o chute da mamãe monstro.

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