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Todos nascemos héteros, tendo em vista que nenhum bebê tem condições de escolher nada. A partir de algum momento escolhemos o que preferimos. Se de repente uma criança em formação psicológica sentir atração e decidir gostar de ter relações somente com o sexo oposto, sua conduta sexual será hétero e provavelmente sua orientação será a mesma. Porém, se a sua atração sexual e decisão de relacionamento for pelo mesmo sexo, sua conduta sexual e orientação serão homossexual.


Quando a criança nasce, ela não conhece, não tem orientação de nada nessa vida. Porque então ela já viria com uma orientação sexual destinada desde o ventre de sua mãe? Se fosse assim, entraríamos num âmbito da fé, que Deus já escolheu o destino dessa criança. Ela viverá assim, fará isso e gostará daquilo e se você crê na Palavra, deve saber que na Bíblia não há nenhum lugar que fala que nascemos predestinados a uma vida. Deus nos dá escolhas.  Porém, se aceitarmos essa opção, logo poderemos conceder a lei áurea do pecado da relação homosexual que há na ideologia de quem crê na Palavra de Deus, por que o Senhor já sabia e autorizou tudo.

Opção sexual é algo decisivo, mas não definitivo.

Escolher ter relações com homem ou com mulheres é uma opção. Um hétero, de orientação sexual já formada, pode escolher ter relacionamentos homossexuais e se considerar incluso ou não nessa nova conduta ou não. Dependerá do que ele sente sobre isso. A mesma coisa ao homossexual, de orientação sexual formada, decidir ter relacionamentos heterossexuais e se considerar incluso nessa nova condição. Também depende de como este se sente na nova opção. Porém há um mal que sempre será nocivo a essa questão: a posição dos padrões da sociedade antiga.

As pessoas tem o costume de não acreditar em ex-gays, mas acredita fielmente nos ex-héteros.

Até essa forma de pensar sobre a escolha da opção sexual prova que a orientação sexual está relacionado com escolha. Por que, se certa sociedade vê uma pessoa como nascida hétero e que mantém essa orientação até os 30, 40, ou mesmo 50, de repente virar gay, logo acreditam que a escolha foi real, e que aquela pessoa virou mesmo gay. Não será mais hétero. Assim como é hipocrisia dizer que esta pessoa se enganou durante 50 anos, que ela nasceu gay e só agora está se "revelando". Como se viver 30, 40 ou 50 anos fosse pouco para um ser humano comum.

Questões como essa sempre serão colocadas em debate enquanto existirem pessoas ignorantes para não saber discernir o que é e o que deixa de ser o desejo sexual e psicológico de cada um.


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