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 Sim meu povo muito mais pop, Beyoncé está de volta e veio brilhante e poderosa na era Renaissance e aqui estamos com a nossa análise completa do novo álbum da queen Bey.


Como em várias análises de álbuns que fazemos aqui no blog mais pop da internet,  vamos começar falando da capa do álbum Renaissance da Beyoncé. O que podemos dizer desta obra prima que simplesmente entrega tudo sem oferecer quase nada? 


A arte da capa

A arte do álbum Renaissance é basicamente uma das mais lindas da carreira da Beyoncé e de longe podemos ver que é algo que vai além do próprio tempo. Praticamente uma obra prima mesmo. O black em evidência mostrando as raízes e Beyoncé completamente despida, montada em um cavalo de cristal que não é deste mundo. Então, o que podemos esperar do álbum? Que Beyoncé foi longe, em outra vida, galáxia, multiverso e dentro de si mesma e trouxe o melhor para nós. Prova disso é a posição do cavalo para a esquerda, que dá a sensação de estar voltando e a roupa que lembra muito o top de cristal que a queen B usou na capa de Dangerously in Love de 2003, seu primeiro álbum.


Os críticos interpretaram a capa como uma alusão à pintura de John Collier de 1897, Lady Godiva e Bianca Jagger andando a cavalo no Studio 54. O que também não deixa de ser um ponto de vista e nós respeitamos, mas uma coisa é certa: pela cara da Beyoncé, ela não está para brincadeiras. Podemos esperar que vem coisa boa por aí. Então, vamos analisar faixa a faixa as músicas do Renaissance.


I'm That Girl

O álbum começa com uma intro de phonk music muito boa. Uma música que inicia com um som futurístico e num spoken vai se transformando em um black bem suave, como se Beyoncé estivesse transformando o meio para uma nova forma e realidade. Sim, I'm That Girl é assim, abstrata. Ela é aquela garota.


Cozy

Seguindo a proposta de música anos 80 que o carro-chefe do álbum se propôs, Cozy chega agitando o álbum. É uma música dançante e despretensiosamente boa, apesar da letra ser carregada de conteúdo densíssimo.


Alien Superstar

Bem como prevíamos... Da capa do álbum já dava pra imaginar que Beyoncé visitou outras galáxias e trouxe para nós uma música de outro mundo. Alien Superstar é isso: unique!


Cuff It

Cuff It vem trazendo uma good vibes que estávamos precisando há muito tempo e a dona Bey nos deixou órfãos desde o álbum Beyoncé. Aliás, esta faixa lembra o estilo de música deste álbum. Is the same energy.


Energy

Por falar em energy, a quinta faixa do álbum Renaissance da Beyoncé nos engana que é uma música morta, mas no desenrolar, entrega várias nuances numa música só. Esta é a energy da Beyoncé.


Break My Soul

Quando Beyoncé lançou Break My Soul, acreditamos que este seria o carro-chefe do álbum Renaissance, mas ao ouvir todo o álbum, descobrimos que não. Esta é apenas uma das músicas comerciais, que não sustenta o álbum sozinha como acontece com muitos cantores. E isso é uma coisa boa, porque mostra que o álbum não depende da primeira música de sucesso. Mas falando exclusivamente desta faixa, quem diríamos que ela ficaria massivamente conhecida e associada a Beyoncé, se tornando até mais lembrada que Crazy in Love que foi considerada a música do século. Ou seja, Break My Soul quebrou mesmo nossas almas.


Church Girl

Quando você pensa que vem uma música mais normal, aí Beyoncé mete um sample muito bom. É o caso de Church Girl com suas várias referências e alusões como a Snoop Dog, EVE, Nicki Minaj, RuPaul e ela mesma, já que esta música lembra Get Me Bodied.


Plastic Of The Sofa

Quem diria que numa proposta intergaláctica multivérsifica a Beyoncé incluísse uma música lentinha? Pois foi o que ela fez! Plastic Of The Sofa é aquela balada suave pra você vibrar por dentro.


Virgo's Groove

Finalmente uma música mais de boas. Virgo's Groove é uma daquelas músicas que as pessoas vão utilizá-la para ir ao bar buscar uma bebida, enquanto as que já estão bêbadas aproveitarão a melhor vibe no meio da pista de dança curtindo o groove da Beyoncé.


Move

Voltando à pista de dança dos anos 80, Beyoncé chama a geral para a dança com Move. E ela ainda questiona na música: "who this girl in the back of the room?" é o grove da Yoncé, ou seja, é a queen de volta às paradas. E Move é bem isso, um chamado da geral pra curtir a diva e a arte que é este álbum.


Heated

Talvez a faixa mais fraquinha do álbum Renaissance da Beyoncé seja Heated, mas com certeza terão fãs que defenderão esta música que mais parece uma publicidade paga para a Coco Channel.


Thique

Outra música que também é fraquinha é Thique, mas com certeza ela tem um peso grande para ter sido lançado neste álbum e porque não, uma mensagem subliminar ali que só saberemos daqui a algumas gerações?


All Up in Your Mind

Beyoncé traz novamente a gente para o groove da pista de dança dos anos 80 com uma mesclagem muito clara de música futurística de um jeito que a gente nem percebe, mas que fica tudo isso em nossa mente.


America Has a Problem

Talvez esta seja uma das mais amadas e mais odiadas músicas de Renaissance pelos americanos. Já queremos ver os protestos, os militantes e a censura em cima deste shade importantíssimo. Um estilo de música e discurso que a Beyoncé deveria ter carregado desde o início da carreira.


Pure/Honey

Elevando o nível ao top do álbum, Pure/Honey parece uma síntese de músicas do álbum Renaissance mesmo. É como se Break My Soul tivesse namorado com Cozy, Virgo's Groove e Move e ninguém soubesse de quem realmente é o filho. 


Summer Renaissance

Sem dúvidas nenhuma, Summer Renaissance é o carro-chefe do álbum. Principalmente pela explosão de energia e emoções que são entregues nesta faixa que traz como principal arma o sample de I Feel Love da Donna Summer. E o renaissance é exatamente isso: uma ressuscitação e reencarnação do que melhor teve na história da música.


O que podemos concluir da análise de Renaissance da Beyoncé além de que ele é o álbum mais pop da queen B? Talvez dizendo que ele é uma viagem de volta ao que já conhecemos da Beyoncé, que revisitou sua carreira por meio de músicas inéditas que relembram muito tudo o que já foi lançado pela diva. Viagem esta que é cheia de multiverso e leva a uma conexão intergaláctica e atemporal, algo abstrato e indescritível. Ou seja, de fato, um cristal preciosíssimo na vida e carreira de Beyoncé que será eternizado por gerações.


Renaissance é uma ressuscitação e reencarnação do que melhor teve na história da música de forma inédita e única.


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