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É claro que Katy Perry ia fazer um clipe colorido, divertido, meio infantil e de alto padrão. Por que ela é dessas! Ainda que o clipe Chained To The Rhythm cheio de pequenas críticas, mas que são lançadas em um tom que para bom entendedor, alguma cenas bastam.

No clipe, Katy Perry vai a um parque de diversões como os parques da Disney em Orlando e brinca nas atrações como todo mundo porém, ela se vê diferente de todo mundo que se agrada muito daquilo e ela fica com cara de quem não está se encaixando, mas continua ali, por que é assim que tem que ser.

A crítica fica exatamente neste momento em que ela mostra que muitas pessoas são assim, vão com a multidão, fazendo o que todo mundo faz, sem se questionar o porque de tudo aquilo. E assim o tempo passa e as pessoas se alienam com algo que talvez nem seja o que realmente gostam.

A interação entre as pessoas deixa de existir no momento que compartilhar o que está presenciando é mais importante do que viver aquilo em volta.


Quanto ao machismo de colocar o homem sempre ganhando...


Crítica ao muro do Trump, presidente dos Estados Unidos...


Crítica a publicidade americana que faz as pessoas deixar de pensar se realmente aquilo é necessário, induzindo sempre mais ao consumismo. E a sempre acreditar em tudo que é dito na televisão. Ou na NASA...


O ramster no clipe nada mais é do que a representatividade do quanto estamos correndo e não saindo do lugar, presos no mesmo local. E é assim que acaba sendo no fim do clipe Chained To The Rhythm: a Katy Perry que antes estava sem se encaixar naquela vida do parque Oblivia, acaba indo parar na roda do ramster e eis que ela percebe que tudo é ilusão.


E o clipe finaliza com aquela cara clássica...


Que p*rra é essa?

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