Finalmente a versão brasileira do RuPaul's Drag Racer chegou a nós brasileiros e agora temos em mãos o Drag Race Brasil. E nós do blog Mais Pop da internet vamos fazer todos os comentários e críticas ao novo reality show drag do Brasil.
Garotas, liguem seus motores. E que as melhores drags vençam!
Como um bom fã do Drag Race, nós vamos ser bem críticos neste post, porém de forma alguma estamos aqui para menosprezar esta produção que por outro lado merece só enaltações. Até mesmo porque é uma realização de um sonho para quem assiste o programa de drags desde a primeira temporada da versão americana.
Sem mais delongas, vamos aos comentários do Drag Race Brasil!
Participantes
A produção brasileira do Drag Race traz a mesma quantidade de drags da versão americana. São 14 dragqueens que vieram de todo o Brasil para representar o país em um dos melhores realitys de todos os tempos. Será que essas meninas vão manter o altíssimo padrão do RuPaul's Drag Racer? Meet the queens do Drag Race Brasil!
Aquarela
A princípio, a drag Aquarela é bem icônica com toda a sua produção visual e maquiagem marcante, mas será que toda essa expressão artística será entregue no Drag Race Brasil? Pelo que vimos do primeiro episódio, parece que ela vai ficar justificando os seus baixos resultados mais do que entregando o dever de casa cumprido. Esperamos que ela melhore, principalmente por conta do visual, já que a arrival no werk room deixou a desejar.
Betina Polaroid
Desde o vídeo meet the queens, a Betina Polaroid é uma de nossas favoritas: ela é polida, bonita, engraçada e parece ser talentosíssima, cheia de conteúdo, porém, no primeiro episódio do Drag Race Brasil, ela parecia meio cansada. Assim não dá, né, Renata? E uma das melhores dicas para esta drag é mudar o nome somente para Polaroid, é incrível assim!
Dallas De Vil
Pelo vídeo de apresentação das participantes do Drag Race Brasil, a Dallas De Vil parece ser sensatíssima quanto a competição, porém, com relação ao visual e construção de sua drag, a bicha promete destruir carreiras. Será que ela vai conseguir?
Diva More
A drag Diva More chega com uma proposta de entregar entretenimento, mas por enquanto, ou a edição não está permitindo isso ou de fato, ela não está conseguindo ainda entregar o que propôs, porque se dizer fashionista e entrar vestida de formiga? Sei não... Vamos esperar as cenas dos próximos capítulos.
Hellena Malditta
Outra drag belíssima que também aumenta muito nossas expectativas é a Hellena Malditta, mas por enquanto, ela ainda está parecendo muito boazinha na competição.
Melusine Sparkle
A sereia drag Melusine começou muito bem na apresentação das drags, no werk room, ela entregou num arrival de altíssimo padrão. Vamos ver como essa gata vai desenvolver nos próximos capítulos.
Miranda Lebrão
No vídeo de apresentação das participantes d Drag Race Brasil, a Miranda Lebrão entregou muito mais que o arrival. No primeiro desafio, ela ainda ficou meio atrás. O que será que essa drag nos espera?
Naza
A primeira drag a pisar no werk room do Drag Race Brasil foi a Naza e digamos que ela deixou muito a desejar no arrival. A roupa estava simples, a expressão drag também e a promessa acabou sendo baixa com relação às expectativas do meet the queens. Vamos esperar que a drag dela se desenvolva nos próximos capítulos.
Organzza
A carioca Organzza chegou bem kilt, mas será que a gata vai sobreviver diante das feras desta primeira edição do Drag Race Brasil? Pelo arrival, acho que a edição promete. A bicha parece ser tombadeira.
Rubi Ocean
Ow gente... A bichinha... Que rima mais tosca no arrival do Drag Race Brasil... Esperamos que a Rubi Ocean entregue o fashionismo que prometeu, porque o primeiro look ficou beeeeem basiquinha.
Shannon Skarlett
Outra drag que nos ganhou no favoritismo foi a poderosa Shannon Skarlett, que entregou tudo só no sorriso da gata. E quanto a entrada no werk room, a bicha entregou euforia. Amamos!
Tristan Soledad
Vinda do Norte, a demônia Tristan Soledad chegou fazendo zuada que nem uma gralha, mas será que ela vai manter toda essa energia até o fim do progrma? E será que ela chega até lá?
Werk room
A área de trabalho das drags assim como a versão americana e todas as versões de outros países é bem colorida e vibrante, como manda o script, porém a única crítica que fica aqui marcado é o excesso de verde by Brasil. Só a Michelle Visage pra gostar mesmo... Os componentes de cena que tornam o programa mais abrasileirado é um pouco over, mas nada que incomode.
O layout do cenário do main stage é bem babadeiro, mantém o nível da versão americana e das demais, mas como bons fãs do RuPaul's Drag Racer, nós queríamos o mesmo layout da versão original. O mesmo vale pra bancada que ficam os jurados e o fundo. Já que era para emplacar Brasil, que fizesse mais caricato. O furta cor deu uma enjoada.
Apresentadora
A apresentadora do Drag Race Brasil é a drag Grag Queen, vencedora da primeira esição do Queen of The Universe, programa internacional de drags. Além de artista drag, ela é cantora, atriz e apresentadora, mas será que seria a melhor escolha para tal programa? Muitos pediram Ícaro Kadosh na apresentação, mas por enquanto, a Graguinha tá entregando.
Drag Race Brasil
Mini chalenge
O primeiro episódio do Drag Race Brasil ficou devendo o clássico mini challenge.
Maxi challenge
O primeiro maxi challenge foi auge. Amamos ver a competição chegar entregando conteúdo. Uma pena é que o resultado tenha ficado a nível RuPaul's Drag racer 2. O clipe ficou bem fraquinho. O que foi isso editores de vídeo? Pressa pra terminar o programa?
Jurados
Os jurados fixos são babadeiros e entregaram a nível do que esperamos da versão brasileira do Drag Race. Dudu Bertholini e Bruna Braga tem personalidade e car
Os jurados especiais começaram com pé direito. A escolha da Gretchen mantém o nível alto e internacional, visto que ela é a rainha dos memes e um ícone brasileiro. Para manter este mesmo nível, queremos grandes nomes e personalidades imponentes no meio LGBTQIAPN+.
Pitcrews
Assim como a versão americana, os pitcrews manteram o nível de homens gostosos e não tão bonitos. Com tanto homem gato e maludo no Brasil, queríamos ver mais volume, mais beleza, mais unhas de garoto. Mas por enquanto está valendo.
Frases icônicas da RuPaul
As clássicas frases icônicas do Drag Race deixaram a desejar na versão brasileira. O que foi, gatas, falta de criatividade ou de tempo para pensar?
Hello, hello, hello
A clássica frase de entrada da RuPaul no werk room manteve-se, mas se dependesse do tamanho da escada do programa brasileiro, a gente teria apenas um "hello".
Good luck, and don't fuck it up
A clássica frase de ação para as drags começarem a fazer suas montações ficou bem cafona e feia ao ser trocada por "Boa sorte e não façam cagada". O termo "cagada" é uma bosta! Um programa tão bonito e clean não merecia um palavrão feio. Nossa sugestão seria: "Boa sorte e não erre nada!".
Shante, you stay
A clássica frase da RuPaul ao salvar uma drag do Drag Racer da eliminação também não decolou. Nossa sugestão é: "shante, fique aê", que assim como a versão original, rima e soa como criativo e bem pensado.
Sashay, away
A clássica frase da RuPaul ao eliminar uma drag do Drag Racer ficou sem um pingo de criatividade e originalidade: "Sashay, pode ir". Na versão americana, a rima cola e funciona, o mesmo poderia acontecer aqui no Brasil, como seria o caso de: "Sashay, adeus gay". Imagina só as syag copiando essa frase na real?!
Can I hear an amen?
Posso ouvir um axé? Tudo bem que é algo bem brasileiro, mas não ficou legal. Neste caso, "Posso ouvir um amém?" ficaria beeem melhor.
Charisma, uniqueness, nerve and talent
Ficou faltando emplacar as principais características do que o Drag Racer Brasil espera da futura ganhadora do programa.
Edição
Pelo que já assistimos dos primeiros episódios do Drag Race Brasil, podemos perceber que manterá o mesmo formato da versão americana. Teremos visual, humor, entretenimento e muitos memes, mas além disso e que talvez seja o mais importante do programa, é a utilização desta audiência para mostrar a arte drag como uma forma de expressão artística e revelar o outro lado por trás de toda a beleza e glamour, que é a pessoa LGBTQIAPN+ ou hétero que utiliza esse meio para expressar-se e trazer alegria, cultura, entretenimento, história e arte.
Esperamos que o Drag Race Brasil também aborde o lado humano das drags e emplaque essa cultura artística como uma das demais formas de expressão e entretenimento.
E você, quais as suas primeiras impressões do Drag Race Brasil? Conta pra gente no post especial no Instagram: @soumuitomaispop e no Twitter: @muitomaispop.
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