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Parece que foi ontem o fim do relacionamento da Joelma e do Chimbinha, marcado por muita polêmica e o fim da Banda Calypso. Muitas águas rolaram de lá para cá e o barco para ambos continuou navegando. O guitarrista continuou com a Banda Calypso com novos vocais, mas sem muito destaque, enquanto a rainha do Pará se lançou na carreira solo e agora está colhendo os frutos de seu talento e dedicação.

Joelma lançou um EP com músicas inéditas. Entre elas, "Voando pro Pará" que foi a primeira divulgada e fez muito sucesso com a sua letra totalmente regional e batida tipica do ritmo calypso, que faz sucesso tanto no Pará, quanto no resto do Brasil e mundo a fora, onde Joelma já se apresentou e cativou fãs.

O segundo hit do EP Joelma é a música "Não teve amor", canção que muitos acreditam ser alfinetadas ao seu ex-marido Chimbinha. A cantora têm apresentado a música em vários canais de TV e rendido elogios por sua performance, visual e coreografia.

Joelma cantando "Não Teve Amor" no Encontros com Fátima Bernardes, na Globo.
Joelma cantando "Não Teve Amor" no programa Xuxa Meneghel, na Record.
Joelma cantando "Não Teve Amor" no Programa do Ratinho, no SBT.
Joelma cantando "Voando pro Pará" no Sabadão, no SBT
 Além destas músicas, Joelma continuou com o swing e a batida da musica paraense em quase todas as músicas de seu álbum. "Ai coração", "A página virou" e "Se Vira aí" são outras canções no EP Joelma que ainda devem render muitos elogios a cantora.

A única critica a carreira solo da Joelma é em cima da direção de arte do álbum. A capa do CD Joelma ficou mal feita. A fotografia está ruim (foto de cima para baixo, pose desconfortável, imagem cortando o resto do corpo e cabelo dela, figura em conflito com a imagem do fundo), o desenho de Joelma está legal, mas não era a melhor opção colocá-lo na capa.

EP Joelma e CD Joelma
Assim como colocar a marca registrada da bota longa ao seu nome: ficou infantil! Mas poderia ser somente à "Calypso". A marca Joelma Calypso não é a melhor escolha. O nome da cantora é forte por si só. "Calypso" poderia ser o nome do álbum, já que é desejo da Joelma e seu 'marketing' continuar associando ambas as imagens. Mas a sensação que dá é que Joelma é quem tá comandando tudo a seu querer. Na escolha e produção artística, gráfica, visual, marketing e tudo. No entanto essa visão é míope e pode atrapalhar nos resultados.

"Tá bonita mãe?", "Eu gostei assim!", "Coloca o nome maior!", "Dá zoom", "Tira outra", "Não gostei" (...)
Quanto a execução da obra, Joelma tem realizado perfeitamente. A nível internacional, diga-se de passagem. A cantora manteve o padrão que assumia quando cantava na Banda Calypso, tanto no figurino quanto coreografias. E visualmente, ficou até mais agradável ver a moça performar com os dançarinos, sem ter o peso do Chimbinha 'birinbando' com sua guitarra inaudível.

No mais, não há como não afirmar que Joelma deu a volta por cima com sua carreira solo. O desejo da cantora, sem dúvidas é continuar no topo, assumindo o império calypso, adquirido a sua imagem nos quase 30 anos de carreira.

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