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É maldade dizer que Mariah Carey aos 44 anos de idade, 13 álbuns, diversos prêmios, uma enorme lista de canções que marcaram gerações e tendo uma das vozes mais incríveis de todas, flopou. “Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse” só não chocou o mundo como muitos estavam esperando desde que Mimi divulgou o seu retorno triunfante com o single “Triumphant (Get ‘Em)” em parceria com Rick Ross. Mas bem que poderia… saiba o porquê!

Mariah parecia ter planos para que o seu décimo quarto álbum de estúdio fosse algo grande, que fosse aclamado por no mínimo um décimo da população do mundo. Olha que isso é muito. A ideia parecia ser o ápice de tudo o que ela já havia gravado antes, uma nova Mariah, cheia de energia  e fôlego para cantar pelos cotovelos, como começou a se propor em “The Art Of Letting Go”, uma canção com uma letra forte e uma dedicação em voltar aos velhos tempos de maior diva de todas. Mas nada disso aconteceu. Por algum motivo Mimi retirou até a faixa do álbum standard, assim como fez com “Triumphant (Get 'Em)”, que nem na versão deluxe, apareceu.

Dizem que “Triumphant (Get 'Em)” faixa promocional do álbum foi o responsável pelo fracasso em vendas desse álbum, já que a música não funfou muito em vendas. Eu gostei, mas devo admitir que é chato ver a Mariah Carey de “Vision Of Love”, “Without You”, “Hero” e “My All” fazendo coro numa música de rappers. Talvez a própria Mimi entendeu que o seu retorno não foi tão triunfante assim e resolveu fazer “Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse”, o seu décimo quarto álbum de estúdio, algo pessoal com o que ela se inspirasse.

“Me. I Am Mariah…” como a própria divulgou na mídia ao lançar a capa e o nome do álbum e posteriormente colocou como última faixa do disco, é um trabalho exclusivamente pessoal, escolha da própria diva, que afirma ter sido uma visualização criativa de como ela se vê atualmente: com a pureza do coração de uma criança que nunca foi magoada anteriormente. E as faixas desse álbum refletem “em partes” essa menina que vive na maior diva de todas: a “Elusive Chanteuse”.

É claro que vender e ganhar milhões em cima dele é algo que Mimi também esperava e infelizmente não aconteceu como deveria. Mas enfim, o que importa é que este é um excelente álbum e que marcará mais uma etapa de sua vida.

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